Os representantes da “Geração Y” estão chegando agora a seus primeiros cargos de gerência em grandes empresas brasileiras. São jovens nascidos entre 1978 e 1990, dinâmicos, participativos e individualistas, mas que muitas vezes podem passar por folgados e superficiais.
Essa nova geração nasceu dentro da era digital e está acostumada com comunicações rápidas, e isso influencia o modo como esperam ser tratados dentro das empresas em que trabalham. Eles querem obter resultados rapidamente, ser reconhecidos pelo seu trabalho e almejam promoções.
Podem parecer insubordinados quando, na verdade, acreditam em relações horizontais de trabalho, nas quais todos os empregados têm a mesma importância e é possível que os chefes aprendam com seus subordinados.
Sua impaciência e impulsividade fazem com sejam menos fiéis às empresas do que a chamada “Geração X”, que veio antes deles. Em suma, eles estão apresentando novas normas de comportamento e criando novas regras no que se refere ao mercado de trabalho.
Junto a tudo isso, trazem um forte senso de consciência social. Esses jovens esperam transparência da parte de seus chefes, o que significa que serão necessárias alterações também na maneira de liderar. Todas essas mudanças, porém, não são negativas.
Essa geração é a primeira que está tentando realmente buscar satisfação pessoal.
Eles agem de acordo com seus próprios interesses e só se mantém em empregos que realmente os atraiam e que possam lhes dar a oportunidade de aprender.
Não importa a esses jovens continuar trabalhando em lugares que não deem valor ao que produzem ou onde eles se sintam inúteis. É uma geração que busca realização profissional ao lado da realização pessoal.
BOA SORTE!!!
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