AGILIDADE EM SOLUCIONAR PROBLEMAS...
O quadro acima jamais deve existir na vida do profissional que vamos tratar agora...
A primeira e a mais importante de todas as características do líder solucionador de problemas é a seguinte: "Ele é um profissional". Como definimos o que é ser um profissional? Da seguinte maneira: "Profissional é todo aquele que se auto-desenvolve"; ou seja, o solucionador de problemas é todo aquele que se auto-desenvolve.
O solucionador de problemas se conhece
profundamente e sabe quais são os seus pontos fortes e fracos e pode,
por isso, explorar aqueles e "lutar" para vencer estes. Para poder se
conhecer com tanta nitidez ele tem que praticar o que chamamos de
autoconhecimento; isto é, ter controles estatísticos precisos sobre o
seu próprio desempenho. Enfim, estabelecer alguma forma precisa de registros que lhe possibilitem saber, quando e
sempre que se fizer necessário, onde está falhando sem que para isso
alguém tenha que lhe dizer. Em outras palavras, SER CHEFE DELE MESMO.
Por ter estas estatísticas do próprio desempenho, é capaz de corrigir-se, o que por si só já será uma vantagem enorme sobre todas as outras pessoas que precisam sobreviver praticando os mesmos atos, mas que não são profissionais de fato. Além disso, ele também acaba conhecendo o seu próprio estilo e sabe em que situações seu desempenho é melhor ou não.
A vantagem que isto traz é muito clara: esse profissional "dirige" as atuações de cada membro de sua equipe de forma distinta, ou como se diz hoje em dia, "ele encaminha a situação para a sua praia". Conclusão: obtém melhores resultados quando consegue aplicar este processo. Paralelamente, desenvolve-se mais quando se vê obrigado a trabalhar em situações que não são exatamente aquelas que mais o agradam e que, por qualquer razão, não consegue mudar.
O ato mais importante que todo profissional pratica, em qualquer profissão, é fazer sua auto-análise após concluído um determinado trabalho. O médico cirurgião, por exemplo, se autodesenvolve quando, após cada cirurgia realizada, dá a si mesmo o tempo e o direito de repassar tudo o que acabou de fazer e, dessa forma, localizar os pontos onde seu desempenho foi muito bom e os que ainda precisam ser melhorados.
O que estou querendo passar-lhes é a idéia de que o solucionador de problemas, por ser um profissional, se dá o direito de, após cada "embate", analisar-se e procurar identificar claramente onde seu desempenho foi bom e onde deixou a desejar.
Justamente por isso, ele nunca vai a uma nova meta sem antes ter feito o seu autodiagnóstico e, conseqüentemente, autodesenvolver-se (para melhor). Ou seja, ele não se dá o direito de cometer o mesmo erro duas vezes seguidas. Quem ganha é a sua equipe e a empresa para quem trabalha.
Ele sabe que não há problema algum em errar, e sabe também que é através dos erros, quando claramente identificados, que todo ser humano consegue crescer como gente e como profissional. O problema não está em errar, mas sim em não transformar o erro em evolução.
Agindo dessa forma, ou seja, com estatísticas diárias e precisas e com auto-análise após cada tarefa, o solucionador de problemas evolui permanentemente sem precisar para isso de outra pessoa, pois ele se torna o seu próprio treinador. Ele é criador e criatura ao mesmo tempo.
Por ter estas estatísticas do próprio desempenho, é capaz de corrigir-se, o que por si só já será uma vantagem enorme sobre todas as outras pessoas que precisam sobreviver praticando os mesmos atos, mas que não são profissionais de fato. Além disso, ele também acaba conhecendo o seu próprio estilo e sabe em que situações seu desempenho é melhor ou não.
A vantagem que isto traz é muito clara: esse profissional "dirige" as atuações de cada membro de sua equipe de forma distinta, ou como se diz hoje em dia, "ele encaminha a situação para a sua praia". Conclusão: obtém melhores resultados quando consegue aplicar este processo. Paralelamente, desenvolve-se mais quando se vê obrigado a trabalhar em situações que não são exatamente aquelas que mais o agradam e que, por qualquer razão, não consegue mudar.
O ato mais importante que todo profissional pratica, em qualquer profissão, é fazer sua auto-análise após concluído um determinado trabalho. O médico cirurgião, por exemplo, se autodesenvolve quando, após cada cirurgia realizada, dá a si mesmo o tempo e o direito de repassar tudo o que acabou de fazer e, dessa forma, localizar os pontos onde seu desempenho foi muito bom e os que ainda precisam ser melhorados.
O que estou querendo passar-lhes é a idéia de que o solucionador de problemas, por ser um profissional, se dá o direito de, após cada "embate", analisar-se e procurar identificar claramente onde seu desempenho foi bom e onde deixou a desejar.
Justamente por isso, ele nunca vai a uma nova meta sem antes ter feito o seu autodiagnóstico e, conseqüentemente, autodesenvolver-se (para melhor). Ou seja, ele não se dá o direito de cometer o mesmo erro duas vezes seguidas. Quem ganha é a sua equipe e a empresa para quem trabalha.
Ele sabe que não há problema algum em errar, e sabe também que é através dos erros, quando claramente identificados, que todo ser humano consegue crescer como gente e como profissional. O problema não está em errar, mas sim em não transformar o erro em evolução.
Agindo dessa forma, ou seja, com estatísticas diárias e precisas e com auto-análise após cada tarefa, o solucionador de problemas evolui permanentemente sem precisar para isso de outra pessoa, pois ele se torna o seu próprio treinador. Ele é criador e criatura ao mesmo tempo.
BOA SORTE!!!
" Um Bom Remédio para nossos problemas, é ajudarmos os outros nos seus"
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